quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Como quebrar a cabeça...

Olá, depois de tanto tempo. Posso dizer que os nossos governantes estragaram a vida de quem trabalha em escola esse segundo semestre. Estive tão estragado que não tinha ideias, ou sequer vontade de escrever algo.

Agora recebi um comentário inusitado de um rapaz de Salvador que descobriu meu espaço, Eru sabe como, e o achou interessante. Um motivo a mais para continuar. Muito obrigado pela injeção de ânimo, Cristiano. Vamos para a última postagem do ano, então, peço desculpas por não ser nenhuma análise, ou alguma observação das que eu costumo fazer. Será mais como um exercício de escrita, daqueles que costumávamos fazer para as aulas da Maria Tereza, e que ela definitivamente não gostava.

Alguns devem saber que estava às voltas com um quebra-cabeça imenso. Há cerca de 3 anos fui instigado a entrar nesse mundo. Falaram tanto em quebra-cabeças numa academia que eu frequentava, que me deu vontade de tentar. Como minha esposa, na época minha noiva, já montava alguns, pedi sua ajuda. E de lá para cá estávamos presos a isso.

Claro, por que eu começaria com algo simples? Sou louco o bastante para começar com algo difícil. Escolhi o "Mapas Históricos", de 5000 peças, da Grow. Esse aqui. O bom dele é que é dividido em 4 mapas, portanto dava pra montar separado. Foi como se eu montasse 4 puzzles de 1250. Mas logo que começamos, descobrimos que faltava uma peça, e solicitamos a troca. Atendidos, contamos as peças, 5000 exatas, e recomeçamos. Montávamos sobre folhas de papel cartão, e guardávamos em uma pasta daquelas grandes, de arquiteto. Tudo com muita calma e paciência, quanto tínhamos saco pra montar. Então casamos e a coisa praticamente parou de vez. Mas há uns 2 meses ela sem querer levantou a pasta e quase tudo desmontou. Então eu tomei vergonha na cara e resolvi recomeçar e finalizar de vez a empreitada.

Terminou dia 29, na verdade já era dia 30, uma da madrugada. E descobri que havia perdido uma peça!!!!

Bom, entrei em contato com a Grow, verificando a possibilidade de obter a malfadada peça, e aguardo o retorno. Mas já preparei, com a ajuda do meu amigo Beto, um plano B. Se for necessário, produziremos uma réplica da peça.

Agora já planejo meu próximo puzzle, mas um mais simples desta vez. Perdões pelo post inútil, tenho dois outros melhores inacabados no forno, mas precisava desencantar e voltar aqui.

Um bom 2010 para todos e, por que não?, para mim! Porque 2009 foi osso.

Abraços