terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Marcas da Guerra - trilogia Aftermath

Terminei ontem o primeiro livro da trilogia Aftermath, e me deu vontade de escrever uma pequena crítica, embora não seja algo que há muito tempo não fazia.

 No hype de Star Wars graças ao Despertar da Força - título bastante pertinente ao que ocorreu ao redor do mundo. Havia lido Kenobi no início do ano, que é um livro muito bom, e então parti para este, que conta eventos aparentemente marginais à História da galáxia após a destruição da segunda Estrela da Morte e morte do Imperador e seu pupilo Darth Vader. No fim das contas são acontecimentos não tão marginais quanto a Nova República imaginaria ou desejaria.

É um livro muito bom, embora muito mal escrito - e aqui poupo o trabalho da tradução, pois me pareceu ser o tipo de livro complicado de se traduzir: a história toda é contada na forma de uma anedota, uma história oral, mas contada à maneira da Língua Inglesa, o que acaba tornando a leitura em português meio estranha e um tanto cansativa. A grande quantidade de personagens apresentada de sopetão também não ajuda. Me lembrou um roteiro de quadrinhos, pensando bem.

Mas embora de narrativa pobre, o conteúdo da história é incrivelmente chamativo. Os personagens são cativantes, e o casting é bastante atual - a personagem principal é mulher, a antagonista, embora elas nunca se encontrem ou sequer saibam da existência umanda outra, é uma almirante do Império (almirante negra, frisa-se), e há personagens homossexuais na trama. E nada disso parece forçado ou empurrado goela abaixo pela ditadura da cota. Natural também é a sequência dos acontecimentos, e ao fim deixa um gostinho de quero mais.

Aguardemos a continuação, já sabendo que em algum momento a já famosa Batalha de Jakku será descrita.

May the force be with you.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

De Cabelos e Mulheres

Tô agora com a elfa vendo esses programas que dão um tapa na mulherada que está meio pra baixo, e sempre que chega na parte do cabelo, os camaradas das tesouras decidem que o melhor pra elas é tosar suas madeixas.

A do programa que estamos vendo avisa o figura que o maridão gosta de cabelos compridos, e o que o cara faz? Baixa a cabeleira da moça. Resultado: os anos que ela perdeu melhorando o guarda-roupas ela ganhou em dobro no corte de cabelo; em vez de uma mulher linda de 30 anos em péssimas roupas, acabou se tornando uma mulher muito chique, mas definitivamente quarentona.

Claro, existem exceções, mas creio que haja algo pra mulher pensar quando for ao salão(pq eu acho homem feio de qualquer jeito, então ô fedido, se você achou uma louca que gosta de você, siga os conselhos dela XDDD).

Antes de qualquer coisa, a grande maioria dos caras sempre vai preferir uma linda cabeleira comprida, então verifique com o namorado qual é a dele (se é casada e não sabe a preferência do felizardo, melhor repensar as prioridades em sua vida conjugal e perceber que há outros seres humanos à sua volta... sim, esse barbado aí não é uma mariposa girando em torno de sua luz, pequena lâmpida ¬¬).

Agora sim você pode ir ao cabeleireiro. Verifique se o menino é afeminado. Na verdade isso não importa, mas todo mundo acha que sim. Já cortei cabelo com Tiozinhos; Tios Estilo "Vindos Direto do Interior"; Malandros Estilo "Medalhão no Peito"; Rapazes Estilo "Pegadores da Mulherada"; Afeminados; e Bichonas Completas. E digo que a opção sexual do cara não influi em nada, e graças a Eru nenhum deles nunca deu em cima de mim ou de minha elfinha. O fato de verificar se o das tesouras é afeminado ou não vai determinar se você pode confiar na decisão dele, e é aqui que esses programas pecam: 90% das vezes eles cortam curto. Oras, sei que às vezes o cabelo está tão maltratado que não há jeito, mas tenha dó, isso não pode virar plano A nunca.

A mulher tem cabelos com corte ruim, mas nada muito feio, fala que o MARIDO gosta de cabelos COMPRIDOS, e o cabeleireiro - que é ligeiramente afeminado e tem seus cabelos ligeiramente compridos - apara o cabelo. Pra mim é óbvio: ele quer o maridão pra ele!!!!

Pra feministas de plantão: eu não estou sendo machista, preconceituoso ou careta. Só pra constar, minha digníssima corta com uma japa que mais parece um menino; meu cabeleireiro me surpreendeu quando casou com uma mulher; e nossos cabelos estão ficam bons quando voltamos do salão.

Nada de preconceito aqui então, é visão empírica: 9,5 homens em 10 preferem cabelos compridos nas mulheres jovens; e acho que os mesmos 9,5 concordarão que cabelos curtos ficam melhor em mulheres (bem) mais velhas e na maior parte dos homens.

Então o segredo é conhecer a pessoa com que você divide sua vida, e saber que o cabeleireiro/a tem que fazer o que você quer, não satisfazer as frustrações criativas e/ou sexuais dele/dela.

Falei muito, acho. Tchau.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

De volta aos animes

Ando sem criatividade para escrever aqui. Muito enrosco no trabalho, e tal. Mas voltei a ver animes. Finalmente, depois de uns 3 anos, terminei de ver o Hades Chapter do Cavaleiros, que é muito bom, apesar de extremamente melodramático (tarefa hercúlea seria catalogar todas as vezes que alguém diz "Seiya!" com aquela maneira afetada marcante da série; já a esperada "Morra, Seiya!" só aparece uma vez, e o cara não é nem capaz de cumprir!!!).

Agora estou vendo Stellvia, que se passa num futuro terrestre pós-apocalíptico, quando o planeta se prepara para uma segunda onda de choque resultante de uma supernova próxima (a primeira quase inutilizou nosso querido pálido ponto azul. Aqui o esquema são os mechas, máquinas controladas por pessoas. A personagem principal, Shima, é uma menina prodígio, extremamente insegura e meio perdida no começo, mas que vai mostrando a que veio na Estação Espacial Stellvia. Ainda estou vendo mas a coisa vai ficando boa a cada episódio. Me lembra bastante o Mai Otome, que começou bastante informal e descontraído, mas que depois aprofundou e ficou muito bom.

Veremos

quinta-feira, 4 de março de 2010

To boldly go where no Man has gone before... 6

Jornada nas Estrelas - Nêmesis (Star Trek - Nemesis) 2002
Quando vi esse filme pela primeira vez tive duas reações. Primeiro eu gostei, porque parecia um episódio longo da série; e depois me senti órfão porque sabia que não mais veria aqueles personagens em filme novamente. Então anos depois vi muita gente metendo o pau no filme, e não conseguia lembrar do bicho. Então vi todos, de uma leva só praticamente em menos de um mês, e entendi do que falavam. Não que a história seja ruim, pelo contrário, é muito boa. Mas colocaram o filme nas mãos dum cara que disse, numa entrevista especial para a versão em dvd, que não gosta de Jornada. Heresia (não ele não gostar, ele está no direito dele; mas, pombas, não dirige, então!!!). Enfim, muita ação, e pouca reflexão, pouca filosofia, a interação pactual entre inimigos não é tão desconfortável como deveria ser. Vale meio como que uma ligação com a película mais nova, como diria meu amigo Robson, lançado esse ano. Afinal, foi a partir desse episódio que começou a interação entre a Federação e Romulus, que levaria ao episódio causador da desavença entre Spock e Nero no novo filme. Por isso. (26-07-09)

Jornada nas Estrelas (Star Trek) 2009
Vi no cinema, mas esperei pra escrever somente quando revisse o filme em casa, longe do calor da telona. Agora uns 6 meses depois, finalmente adquiri o filme (com direito a uma Enterprise porta-dvds linda de brinde) e me proponho a escrever algo aqui. Como disse na resenha anterior, foi por causa da interação entre Romulus e a Federação que Spock acabou inesperadamente por provocar uma volta no tempo dele e do minerador romulano Nero, ótimo vilão interpretado pelo hulk Eric Bana. O homem fica bravo porque Spock se propôs a conter a destruição de uma estrela, que acabou entrando em colapso antes do previsto e destruiu Romulus - e obviamente, a família de Nero. A nave do romulano acab voltando no tempo exatamente no momento do nascimento de ninguém menos que James Tiberius Kirk, cujo pai padece no confronto para que sua esposa, pimpolho recém-nascido e restante da tripulação possam se salvar. Pronto, tudo mudado, novas possibilidades de uso da série graças às mão hábeis, porém não-trekkers, de J.J. Abrams, o aclamado diretor de Missão Impossível e Lost. Centrado no início conturbado da amizade entre Kirk e Spock, e também na formação da tripulação da mais famosa nave da ficção científica mundial (ao lado da Milennium Falcon, muito provavelmente), Star Trek arrasa. Magro, Uhura, Sulu, Scotty, Chekov, estão todos lá. Os atores convencem em seus papéis - Zoë impressiona no terminal de comunicação (daria uma ótima Tempestade para X-Men), e Carl Urban É Leonard McCoy, em atuação muito convincente como médico da nave.Realmente o filme é muito bom, com ação, diversão e drama na medida certa, à altura do que eu esperaria de um Jornada nas Estrelas. Mas nem tudo são flores na nova linha do tempo criada por Abrams. Há algumas falhas grotescas, que passam ao espectador não-conhecedor da série, mas ainda assim falhas. A mais gritante para mim foi o fato de que na nave do pai de Kirk a insígnia da tripulação é o já famoso delta - nenhum problema não fosse o fato de que o delta não era usado por toda a federação antes da Enterprise, já que cada nave tinha uma missão e sua própria insígnia (e seria forçar a barra dizer que a tripulação da USS Kelvin usava o delta 25 anos antes da Enterprise por coincidência). Alguém dirá, "mas que bobagem, que isso importa?". Importa, pois são esses detalhes que fizeram, e ainda fazem, com que Jornada seja um sucesso há mais de 40 anos. Vida longa e próspera a todos, e que venha Jornada XII.


"Espaço. A fronteira final. Essas são as viagens da nave estelar Entrerprise. Prosseguindo em sua missão para explorar novos mundos, pesquisar novas vidas e novas civilizações audaciosamente indo aonde ninguém jamais esteve."

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Plushenko

Se alguém já teve a oportunidade de assistir a uma apresentação de Patinação Artística alguma vez, deve saber que é uma das coisas mais belas que o ser humano pode fazer sobre o gelo. A queda de bunda provavelmente é outra dessas coisas belas para se ver no gelo, mas não é o nosso caso aqui. Estamos falando do russo Evgeni Plushenko.

Apesar de não ter levado o ouro olímpico de Vancouver hoje na patinação artística masculina, o talento e a irreverência desse que é considerado um dos melhores patinadores do gelo de todos os tempo não podem ser negados.

Resolvi então garimpar algumas apresentações dessa fera e incorporá-las aqui para que todos que visitam esta Casa possam apreciar e se divertir. Enjoy the best male figure skater these days.





Esse está com um problema no final do vídeo, mas é ótimo também

E para encerrar uma performance para um show de tv russo em 2008, com a empresária Yana Rudkovskaya, com quem casou em 2009. Ela não patina tão bem, mas o número é bem legal. Abraços a todos.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Como quebrar a cabeça...

Olá, depois de tanto tempo. Posso dizer que os nossos governantes estragaram a vida de quem trabalha em escola esse segundo semestre. Estive tão estragado que não tinha ideias, ou sequer vontade de escrever algo.

Agora recebi um comentário inusitado de um rapaz de Salvador que descobriu meu espaço, Eru sabe como, e o achou interessante. Um motivo a mais para continuar. Muito obrigado pela injeção de ânimo, Cristiano. Vamos para a última postagem do ano, então, peço desculpas por não ser nenhuma análise, ou alguma observação das que eu costumo fazer. Será mais como um exercício de escrita, daqueles que costumávamos fazer para as aulas da Maria Tereza, e que ela definitivamente não gostava.

Alguns devem saber que estava às voltas com um quebra-cabeça imenso. Há cerca de 3 anos fui instigado a entrar nesse mundo. Falaram tanto em quebra-cabeças numa academia que eu frequentava, que me deu vontade de tentar. Como minha esposa, na época minha noiva, já montava alguns, pedi sua ajuda. E de lá para cá estávamos presos a isso.

Claro, por que eu começaria com algo simples? Sou louco o bastante para começar com algo difícil. Escolhi o "Mapas Históricos", de 5000 peças, da Grow. Esse aqui. O bom dele é que é dividido em 4 mapas, portanto dava pra montar separado. Foi como se eu montasse 4 puzzles de 1250. Mas logo que começamos, descobrimos que faltava uma peça, e solicitamos a troca. Atendidos, contamos as peças, 5000 exatas, e recomeçamos. Montávamos sobre folhas de papel cartão, e guardávamos em uma pasta daquelas grandes, de arquiteto. Tudo com muita calma e paciência, quanto tínhamos saco pra montar. Então casamos e a coisa praticamente parou de vez. Mas há uns 2 meses ela sem querer levantou a pasta e quase tudo desmontou. Então eu tomei vergonha na cara e resolvi recomeçar e finalizar de vez a empreitada.

Terminou dia 29, na verdade já era dia 30, uma da madrugada. E descobri que havia perdido uma peça!!!!

Bom, entrei em contato com a Grow, verificando a possibilidade de obter a malfadada peça, e aguardo o retorno. Mas já preparei, com a ajuda do meu amigo Beto, um plano B. Se for necessário, produziremos uma réplica da peça.

Agora já planejo meu próximo puzzle, mas um mais simples desta vez. Perdões pelo post inútil, tenho dois outros melhores inacabados no forno, mas precisava desencantar e voltar aqui.

Um bom 2010 para todos e, por que não?, para mim! Porque 2009 foi osso.

Abraços

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

De novo o Twitter

Que demora em postar, alguém pode imaginar... o trampo tá soda, pode acreditar. Ando tão esgotado que não me vem nada à cabeça para escrever.

Aliás, só estou dando uma passada por aqui pra dizer que achei aquele twitter um saco, bastante inútil para mim, na verdade. Então deletei a conta. Simples assim. Então não estou mais por lá, ok?

Esse final de semana devo ter novidades, vou ver se posto algo por aqui...

Flw